Fonte: Davi Gregório |
Oi turma!
Hoje venho compartilhar com vocês mais
uma experiência que tive na aula da
disciplina Recursos Digitais Educacionais, do PPGE/UFAL. O assunto? Realidade
Virtual e Aumentada!
Nessa aula
discutimos inicialmente alguns conceitos e respostas para as perguntas da PBL
da semana passada, que tratava justamente de RA e RV. Diante das questões, os
grupos formados no encontro anterior apresentaram suas opiniões acerca do
tema, mediados pelo professor Fernando.
Ficou claro que
muitas de nossas experiências cotidianas estão inseridas nos contextos das realidades virtual e aumentada, a exemplo da
visualização de vídeos de RV disponibilizados por aplicativos diversos ou na
plataforma do site youtube.com com
óculos apropriados e dos filmes 3D exibidos nos cinemas.
Em relação aos conceitos,
acredito que todos entenderam o sentido dos dois tipos realidades. O consenso a que chegamos foi que a realidade virtual
baseia-se em apresentar um “mundo paralelo” ao físico, trazendo ambientes
criados a partir de computação gráfica e elementos que aguçam nossos sentidos, tentando-nos fazer acreditar que estamos em um ambiente real. Já a realidade aumentada
procura incluir elementos virtuais em um ambiente físico real através de
softwares ou aplicativos de computador, misturando as realidades e permitindo
ao usuário perceber essas diferenças no seu entorno.
Após as discussões,
o colega Cleber conduziu uma aula sobre inovação utilizando uma dinâmica do
tipo “caça ao tesouro”. Inicialmente ele entregou a cada aluno um Código QR,
que deveria ser escaneado através das câmeras dos nossos smartphones, para termos acesso aos locais (nas dependências do
CEDU) descritos na forma pistas apresentadas através de textos e URL’s para uma
sequência de três vídeos gravados pelo próprio Cleber, com informações sobre o
significado do termo inovação e disponibilizados em um canal criado por ele no
site youtube.com.
Fonte: Davi Gregório |
Ao final da
dinâmica, pude entender a inovação como algo que pode ser introduzido em alguma
atividade como forma de melhorá-la, utilizando para isso recursos que não são
habitualmente utilizados ou que foram desenvolvidos a partir de ferramentas
inéditas. Porém existem outros conceitos de inovação que abrangem outros contextos
(confesso que achei um tanto complexos).
Após a aula,
tivemos a apresentação de um novo problema dentro de outra atividade nos moldes da PBL que começou perto
do fim do encontro, com a liderança do colega Júlio, e que terminará semana que
vem abordando os temas “Interação e Interatividade”.
Mas isso é algo
para discutirmos melhor semana que vem, certo?
Olá prof. Maviael! Mais uma vez parabéns pelo blog... dá vontade de ficar lendo e lendo e lendo...
ResponderExcluirMas, vamos lá... que habilidades e competência percebe que está desenvolvendo com a nossa disciplina? O que aprendeu com o último PBL? Que saberes estão sendo mobilizados?
ExcluirMaviael L Silva18 de novembro de 2019 10:03
Olá professor Fernando! Várias são as transformações pelo que passei até agora. A disciplina esta me ajudando muito tanto no campo pessoal quanto no profissional. Hoje leio mais profundamente sobre assuntos, o que me faz ser mais crítico (com base científica) em relação a eles. Também aumentou meu nível de proatividade no desenvolvimento dos trabalhos com os colegas, além de estar me proporcionando aprimorar algumas habilidades e competências como trabalho cooperativo e colaborativo, por exemplo. Também ressalto a minha percepção de melhora no tocante à mobilização das ideias para resolução dos problemas discutidos nos encontros.
Na última PBL pude perceber a importância de se estudar as RV’s RA’s de forma mais aprofundada, porque, embora parecidas, essas tecnologias demandam planejamentos diferenciados. Também fiquei otimista com os estudos dessas tecnologias e com a perspectiva de desenvolvimentos de atividades nas minhas aulas utilizando-as. Abraço!